Bem vindo. Este é um canal para informação e interação

Agradeço aos 112.421 mil eleitores que me reconduziram a Câmara dos Deputados. Muito Obrigado.

Continuarei defendendo o meio ambiente, a agropecuária e a infraestrutura. Por meio das quais quero melhorar saúde, segurança e educação públicas, beneficiando diretamente a população matogrossense a que represento no Congresso Nacional.





segunda-feira, 31 de maio de 2010

Globo - Entrevista - Aldo Rebelo - 'Tirar uma minhoca da beira do rio não causa dano irreversível'

O GLOBO: Que problemas tem o Código Florestal? ALDO REBELO: O principal problema é a impossibilidade da aplicação da lei, de tal modo que o presidente Lula, por decreto, foi obrigado a adiar a entrada em vigor dos dispositivos de uma lei já em vigor. A lei, da forma como foi modificada nos últimos anos, deixa na ilegalidade mais de 90% das propriedades; 75% do arroz produzido no país; 80% da produção de banana no Vale do Ribeira (SP), quase toda a criação de gado no Pantanal; boa parte do café produzido em Minas e ES, da maçã produzida em SC, da uva produzida no Rio Grande do Sul.
A lei é injusta? ALDO: A legislação transforma em crime ambiental o singelo ato da extração de uma minhoca em área de preservação permanente ou o costume indígena de fermentar a raiz da mandioca dentro de um curso d’água por causa da liberação de ácido cianídrico. A legislação tornou inviável a prática de agricultura e pecuária no Brasil. Não há nada parecido no mundo.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Caos na saúde de MT une bancada federal


A bancada federal de Mato Grosso estabeleceu duas metas para ajudar o Estado a sanar problemas emergenciais da saúde pública. A primeira é pressionar a Câmara dos Deputados à pautar a Emenda 29, que define quanto a União, os estados e os municípios devem destinar à área da Saúde. E, a segunda, priorizar recursos das emendas coletivas em investimentos no setor. “O Estado cresceu com ele às necessidades da população por saúde pública. Contudo, os recursos não acompanharam a demanda. O problema é urgente, precisamos unir esforços para encontrarmos uma solução prática. Não fazemos isso com discurso, mas com dinheiro. E a prioridade é regulamentar a Emenda 29”, frisou o deputado federal Homero Pereira (PR), durante a reunião da bancada com os membros da Comissão Parlamentar de inquérito da Saúde da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

terça-feira, 18 de maio de 2010

FRENLOG E DNIT APRESENTAM FERROVIA CENTRO-OESTE AO CONGRESSO NACIONAL


O presidente da Frente Parlamentar de Logística de Transportes e Armazenagem (Frenlog), deputado federal Homero Pereira, e o diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (DNIT), Luiz Pagot, apresentam o projeto da Ferrovia Centro-Oeste a deputados e senadores. O lançamento do traçado ocorrerá nesta quarta-feira (19.05), no auditório Freitas Nobre, anexo IV, da Câmara dos Deputados, a partir das 8h30. A Ferrovia de Integração Centro-Oeste terá investimentos de R$ 6,4 bilhões. O projeto é elaborado com recursos do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento, pela VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias, empresa pública, vinculada ao Ministério dos Transportes. Entre Uruaçu/GO e Lucas do Rio Verde/MT a ferrovia terá a extensão de 1.004 quilômetros. Até o ano de sua conclusão (2014) a previsão é de investir R$ 4,1 bilhões. Já para o trecho entre Lucas do Rio Verde/MT e Vilhena/RO (com 598 quilômetros), deve ser investido o total de R$ 2,3 bilhões. Os recursos para a construção serão incluídos na segunda edição do Programa de Aceleração do Crescimento – (PAC 2).

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Código Florestal precisa deixar o agricultor em paz

Aldo Rebelo (PCdoB-SP): Cerca de 90% das ONGs são locais, bem intencionadas, e algumas fazem trabalho importante, humanitário
Crítico feroz da influência de ONGs em questões ambientais e combatido por ambientalistas por sua proximidade com a bancada ruralista, o deputado Aldo Rebelo (PCdoB) terá uma dura batalha política quando apresentar seu relatório final, no início de junho, na comissão especial de reforma do Código Florestal. O texto dará aos Estados o poder de legislar em questões ambientais, evitará punição a derrubadas feitas sob incentivo oficial e consolidará áreas de produção em várzeas e topos de morros. Rebelo, que ouviu mais de 378 pessoas em 64 audiências públicas e outras tantas privadas país afora, espera continuar com o apoio dos partidos que o levaram à delicada e complexa relatoria. Os três candidatos a Presidente da República têm opiniões diferentes sobre o tema, mas Aldo Rebelo diz ter apoio para suas ideias de pelo menos de dois deles: José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).
As áreas de reserva legal e de preservação permanente (APP) serão mantidas, mas com regras alteradas para permitir corredores ecológicos e exigências de mata ciliar segundo a largura dos rios. Haverá moratória de cinco anos ao desmatamento na Amazônia, Caatinga e Pantanal. Na Mata Atlântica, será proibido desmatar. Nesta entrevista ao Valor, Rebelo antecipa algumas das principais propostas do relatório que apresentará.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Publico aqui carta do deputado Aldo Rebelo, relator da Comissão Especial do Código Flroestal, sobre campanha difamatória do Greenpeace contra ele.

Aldo Rebelo responde ao Greenpeace O Greenpeace (ou Greemisery, dependendo do referencial) está fazendo uma campanha de difamação contra o Dep. Aldo Rebelo. Através da campanha pessoas que em geral só tem a informação passada pelo greenmisery são induzidas a enviar um e-mail com um carta redigida pelo próprio greenpeace ao Dep. Rebelo fazendo pressão pela não alteração do Código Florestal.O Dep. Aldo, entretanto, tem enviado um carta-resposta na qual baliza e defende sua posição. Publico aqui a carta resposta de Aldo Rebelo ao Greenpeace:

Saudações,


Recebi uma carta em seu nome produzida pela organização holandesa Greenpeace, cujo conteúdo não esclarece as razões pelas quais a Câmara dos Deputados constituiu uma Comissão Especial destinada a oferecer parecer sobre as diversas propostas de alteração da legislação florestal brasileira. A carta do Greenpeace mente e manipula informações, confundindo pessoas que não acompanham o debate sobre o assunto.
O primeiro esclarecimento é que a Comissão, longe de querer alterar o Código Florestal, tenta apenas corrigir alterações por ele sofridas e que tornaram inaplicáveis os dispositivos modificados, a maioria deles por medida provisória, portarias e resoluções que nunca foram discutidas nem pelo Congresso ou pela sociedade brasileira.O Código Florestal brasileiro, embora datado de 1965, é uma lei boa e defensável, alterada por interesses contrários aos objetivos do Brasil e do povo brasileiro a partir da pressão de ONGs como a holandesa Greenpeace - e outras com sede no exterior - cujas agendas nada têm a ver com aquilo que interessa ao Brasil.As propostas de alteração da legislação têm origem diversa: desde as apresentadas por deputados ligados à agricultura familiar, seringueiros da Amazônia ou da grande agricultura prejudicada pela concorrência desleal dos países ricos, que subsidiam seus agricultores e financiam suas ONGs para atuar no Brasil.O Brasil possui mais de 5 milhões de proprietário agrícolas, em imensa maioria de pequenos e médios produtores, 90% deles na ilegalidade por não conseguirem cumprir a lei em vigor. Hoje, até a prática indígenade fermentar a raiz da mandioca em um igarapé ou o prosaico costume de retirar uma minhoca na beira do rio para uma pescaria tornou-se atividade ilegal. Pela lei, 75% da produção do arroz em várzea tornou-se proibida, a plantação de bananas no Vale do Ribeira encontra-se na mesma situação e os ribeirinhos do Amazonas, impossibilitados de sobreviver porque vivem e tiram seu sustento em áreas vedadas pela legislação atual.Diante de tal situação, fui indicado relator em um acordo suprapartidário envolvendo todos os integrantes da Comissão, de todos os partidos, com exceção do PSOL e do PV. Organizamos audiências públicas em 19 Estados, ouvimos mais de 300 pessoas - representantes de ONGs, órgãos ambientais, universidades, Embrapa, produtores, entre outros. ONGs como a multinacional holandesa Greenpeace, ou as brasileiras SOS Mata Atlântica e Instituto Socioambiental (ISA) foram ouvidas mais de uma vez, além de dezenas de outras ONGs nacionais, estaduais e municipais.Confesso que fiquei estarrecido com o que vi por todo o Brasil. Pequenos agricultores vendendo suas propriedades ou trocando-as por um carro usado ou um barraco na periferia das cidades em razão de nãoterem mais acesso ao crédito da agricultura familiar por não conseguirem cumprir a lei. No Mato Grosso, por exemplo, no município de Querência, 1.920 pequenos agricultores assentados do INCRA estão sem crédito, sem estradas para levarem seus filhos às escolas, enquanto em um outro município próximo, 4 mil pequenos agricultores, também assentados, encontram-se na mesma situação. Que crime cometeram? Simplesmente ocuparam 80% de suas propriedades deixando 20% de reserva florestal, cumprindo a lei. Quando a lei foi alteradarecentemente e passou a exigir 80% de reserva, obrigou o agricultor a reflorestar aquilo que a lei anterior autorizara a usar para a agricultura. Acontece que a despesa com reflorestamento torna-se maior que o valor da propriedade, depreciado pela situação de ilegalidade. Na comunidade do Flexal, na reserva indígena Raposa-Serra do Sol, as autoridades apreenderam os instrumentos usados pelos índios para fermentar (pubar) a raiz da mandioca por causa da liberação do ácido cianídrico.Poderia ampliar indefinidamente os exemplos de abusos e absurdos contra a agricultura e os agricultores (pequenos, médios e grandes), o que prometo fazer em mensagens seguintes. Por enquanto desejo apenasreafirmar o meu compromisso com o meio ambiente e com o ideal de um País que construiu a sua história, preservando a natureza. A título de exemplo, enquanto o Estado do Amazonas dispõe de 98% do seu territóriocoberto por vegetação nativa, a Holanda do Greenpeace não chega a 0,3%, o que a ONG batava considera mais do que o suficiente, já que não consta de sua plataforma, em seu país de origem, qualquer reivindicação de reserva legal ou área de preservação permanente. Em mensagens próximas, falarei do verdadeiro interesse dessa ONG, que concentra todos o seus esforços em cercar a Amazônia brasileira, pouco ligando para desastres ambientais urbanos que atingem milhões de brasileiros. De qualquer forma, o conteúdo do debate sobre o CódigoFlorestal você pode encontrar no seguinte endereço:http://www2.camara.gov.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-temporarias/especiais/pl187699Como último esclarecimento, ao contrário do que insinua a ONG holandesa, nunca integrei a bancada da agropecuária, chamada ruralista, embora deputados do meu partido e de outros partidos de esquerda a integrem como parte do esforço de defender a agricultura e a pecuária do Brasil contra os interesses dos países ricos.
Deputado Federal
Aldo Rebelo (PCdoB-SP)

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Mato Grosso é modelo de produção sustentável, afirma deputado Homero


O deputado federal Homero Pereira (PR/MT) afirmou, durante a abertura do Encontro Internacional dos Negócios da Pecuária (Enipec 2010), em Cuiabá-MT, que Mato Grosso é modelo de produção sustentável. O parlamentar baseia-se na ocupação territorial com 40% da área ocupados com toda atividade rural e 60% totalmente preservados.

Palestra do Novo Código Florestal no Enipec 2010

Estive corrido esses dias. Mas vejam algumas matérias do Encontro Internacional da Pecuária (Enipec 2010), no qual fui um dos palestrantes.

Novo Código Florestal deverá pacificar a produção e a preservação


O deputado federal Homero Pereira (PR-MT) afirmou que dois pontos são tendências fortes dentro da Comissão Especial do Código Florestal a comporem a nova legislação florestal, ainda em discussão na Câmara dos Deputados. Tratam-se da consolidação da produção em Áreas Permanentes de Preservação Ambiental (APP’s), ocupadas até 31 de dezembro de 2008; e uma proposta intermediária para a Reserva legal, considerando como unidade de planejamento a bacia hidrográfica e não a matrícula rural para o percentual da reserva. Ambos têm resistência das Organizações Não Governamentais, especialmente, as estrangeiras, como o Greenpeace.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Começa o Enipec 2010

Começa hoje, às 19 horas, o maior evento da Pecuária de Mato Grosso. O Encontro Internacional dos Negócios da Pecuária (Enipec 2010) ocorre no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá-MT.

Amanhã, eu e o deputado Aldo Rebelo (PCdoB) faremos palestra no Enipec sobre o novo Código Florestal. A palestra será das 14h às 16h. Antes, porém, 11h, faremos um encontro com os jornalistas do Estado, na Sala de Imprensa, Pavilhão das Nações – Feira de Relacionamento, térreo. Espero todos lá.

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